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Lichia

A Lichia é fonte de nutrientes, minerais como ferro, cálcio, fósforo, gorduras carboidratos e vitaminas do complexo B, vitamina C, que atuam no sistema nervoso e circulatório. Além disso, outros componentes auxiliam no combate ao câncer. Pode ser utilizada para consumo 
Escolha uma lichia madura. Encontre uma fruta firme, que seja macia ao ser apertada com suavidade sem se desfazer ou escorrer. Uma casca mais lisa também é um bom sinal, com pequenas saliências apenas.[1] Frutas duras e verdes são comestíveis, mas não tem um sabor tão acentuado. Uma lichia muito mole e cheia de suco pode estar passada (comestível, mas com um sabor forte e diferente) ou podre (não recomendável para ser consumida, com gosto ruim). Cascas machucadas ou úmidas quase sempre indicam que a fruta apodreceu.
Pode ser consumida ao natural ou ser ingrediente da batidas, caipirinhas, refrescos, geléias, sorvetes, entre outras iguarias. O fruto todo da lichia pode ser seco ao sol, passando a ser chamado de castanha de lichia, com textura semelhante à da tâmara.
A Lichia pode ser armzenada na geladeira, envolvendo-a em um papel-toalha, coloque-a dentro de um saco plástico perfurado ou em um recipiente com a tampa entreaberta. A fruta pode durar até uma semana guardada deste jeito. Se você não consumir as frutas neste prazo, congele-as inteiras, com a casca, dentro de um saco ziplock. Adicione um pouco de água morna às lichias congeladas durante 15 segundos, descasque e coma. Lichias parcialmente descongeladas têm uma textura parecida com sorvete.
A parte carnosa comestível da lichia é o arilo da semente. Apresenta gosto adocicado e é muito perfumada. Esta fruta para os chineses possuem a mesma importância que a manga para os indianos. A Lichia é avermelhada por fora com casca áspera, quebradiça, esbranquiçada, e gelatinosa por dentro, com textura semelhante à da uva. O plantio de lichia no Brasil ocorre em São Paulo, norte do Paraná e sul de Minas Gerais.